Numa incursão pelos verdes e castanhos molhados pela chuva matinal que caira nesse dia de verão, encontrei um recanto simplesmente mágico, tal qual saído de um qualquer romance, que despertou em mim algo que ainda não consigo explicar. Uma voz que não ouvi convidou-me a parar em frente àquele palco de pequenas pedras castanhas e gentil à minha sensibilidade presenteou-me, nesse preciso instante, com um bailado, que nunca fora coreografado apesar do sincronismo, de centenas de folhas douradas, num pano de fundo verde sobre verde.
É como se as tivesse a ver agora!